"AS COISAS VELHAS JÁ PASSARAM, EIS QUE TUDO SE FAZ NOVO" 2 Cor. 5.17
Caro casal,
Certo homem possuía uma propriedade em que tinha uma cabana muito velha, e seu vizinho lhe fez uma proposta de compra irrecusável.
Como o preço oferecido foi bastante generoso ele quis ajudar, reformando a cabana. Reforçou as escadas, reparou telhas trocou vidros quebrados, arrumou as janelas. Contrato assinado, papelada ajeitada e pagamento feito, a primeira coisa que o novo proprietário fez foi demolir a cabana. Queria fazer uma construção totalmente nova e diferente.
É assim que Deus age. Qualquer melhora que fizermos será inútil para Ele e Deus não pode aproveitar nada que procede de nossa previa condição pecaminosa.
Por meio de sua morte Jesus Cristo nos comprou como estávamos a fim de colocar um ponto final em nossos pecados e erros. Frustrações e memórias vergonhosas.
Não temos que tornar nossa natureza mais apresentável. Ao contrário temos que rendê-la totalmente a ele, nos submetendo ao Senhor sem reservas. A vida eterna que ele nos oferece nos capacita a adentrar sua habitação, e desde já, o Espírito Santo toma morada em nós. Tudo o que provém da natureza humana decaída será demolida pelo Senhor de todos.
É assim com o casamento. Não desejo comparar a vida de solteiro com a natureza decaída e a condição de casado como a salvação em Jesus, mas quero algo desta ilustração para vocês:
É um tempo novo. Se não acreditarem no casamento como uma proposta de Deus e que Ele sabe exatamente o que é bom, para nós, vocês vão levar lixo para a vida de vocês.
Temos falado de 3 palavras importantes para a igreja e a família neste ano: obediência, submissão e sacerdócio. Por meses falamos sobre obediência. Ela se associa a inteligência e nos lembra jovens que como vocês, por obedecerem aos pais e a igreja - por escolherem obedecer a Deus - caminham Até o altar do Senhor, cumprindo em paralelo as exigências legais.
Mas obediência é pouco para um casamento feliz.
Depois de uma caminhada de obediência, é preciso submeter-se. Não estou falando de um papel da mulher, mas me refiro a uma atitude de maturidade para um casal ser feliz.
A obediência fala da ação que os trouxe até aqui. A submissão mostra a atitude para serem felizes. Deixando Deus jogar fora o barraco da vida como solteiro, e lançando-se na esquisitice que é o casamento.
Pois é assim o casamento. Esquisito. É por isso que junta tanta gente em casamentos. As pessoas gostam de ver coisas esquisitas, de fazerem apostas, torcerem contra ou a favor, dizer depois de quem foi a culpa quando o barraco caí. Casamento é coisa esquisita, principalmente o que dá certo!
É esquisito ser feliz. O comum é viver dependendo do resultado da copa para tomar um porre. Se o Brasil ganhar ou perder, toma-se um porre.
É esquisito ser fiel ao seu cônjuge. É comum, depois de algum tempo embarcar em um romance tipo “TITANIC” mesmo que termine afundando tudo. é comum se a esposa trabalha fora e um fica tempo longe, este marido ter uma rotina de envolvimento que não tenha importância a ponto dele nem se preocupar como se fosse pecado, afinal, “Eu amo a minha esposa e a mais ninguém”.
É esquisito amar por um tempo prolongado como a Bíblia nos sugere – até que a morte os separe. Com o tempo, as coisas caem na rotina, isto é o normal, dizem, e o amor muda em sua forma de expressar; os gritos são tolerados, o sarcasmo vira parte do discurso, o sexo é apenas uma necessidade. O amor que não se irrita, que não arde em ciúmes, que tudo suporta é apenas para ser cantado e não vivido. O tempo desfaz tudo isso. É normal.
Então, vejam alguns conselhos:
1. Se as coisas velhas já passaram, deixe-as para trás!
Não desconfiem das coisas novas de Deus. O casamento é de Deus ou não! Decidam. Se for, assumam para valer. Não paguem para ver, se lancem sem reservas. Não fiquem na retaguarda guardando tábuas, pregos, ou qualquer resto da construção antiga; acreditem no arquiteto do universo, foi Ele quem sonhou primeiro com o casamento e nos fez com esta capacidade de viver a dois.
2. Ande em inteireza de coração diante de Deus.
O contra exemplo que temos é o Rei Saul – obediente em quase tudo, mas fazia uns negocinhos de própria vontade, que o desqualificaram para ser feliz.
Jesus é o exemplo de Submissão – estar dentro de uma missão maior que eu, mais importante, mais especial; o casamento antes de tudo, para ele e para ela tem que ter este contexto para dar certo.
3. Aceitem os limites que o novo te impõe.
O casamento nos tira de andar em círculos, livres como uma barata tonta para vivermos em uma direção que pressupõe maturidade e foco. Amor e submissão impõe-nos limites não para crescer mas para não perdemos tempo. Se é novo significa que não sei como é. Continuem aprendendo. Continuem a ler as placas mais como quem pergunta do que como quem afirma.
Quero encerrar lembrando a ilustração que apresentei a vocês, ampliando para seus amigos e familiares. Deus é dono do nosso coração. Terreno que Ele comprou com preço muito alto, o sangue de Jesus. Deixe-o fazer tudo o que ele quiser e serão felizes. Os solteiros, tem direito a novidade de vida. Ela começa e se mantém nova em Jesus. Os casados, tem direito a novidade de vida, pessoal e como casal. Ela começa e se sustenta nova em Jesus. Por mais esquisito que pareça, vivam em novidade de vida. Sejam felizes pois esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus.
Parabens a vocês. Continuem esquisitos. Continuem em novidade de Vida. Continuem a serem abençoados por Deus.
Com carinho,
Pr. Cleydemir e Socorro.
02 de julho de 2010.
Caro casal,
Certo homem possuía uma propriedade em que tinha uma cabana muito velha, e seu vizinho lhe fez uma proposta de compra irrecusável.
Como o preço oferecido foi bastante generoso ele quis ajudar, reformando a cabana. Reforçou as escadas, reparou telhas trocou vidros quebrados, arrumou as janelas. Contrato assinado, papelada ajeitada e pagamento feito, a primeira coisa que o novo proprietário fez foi demolir a cabana. Queria fazer uma construção totalmente nova e diferente.
É assim que Deus age. Qualquer melhora que fizermos será inútil para Ele e Deus não pode aproveitar nada que procede de nossa previa condição pecaminosa.
Por meio de sua morte Jesus Cristo nos comprou como estávamos a fim de colocar um ponto final em nossos pecados e erros. Frustrações e memórias vergonhosas.
Não temos que tornar nossa natureza mais apresentável. Ao contrário temos que rendê-la totalmente a ele, nos submetendo ao Senhor sem reservas. A vida eterna que ele nos oferece nos capacita a adentrar sua habitação, e desde já, o Espírito Santo toma morada em nós. Tudo o que provém da natureza humana decaída será demolida pelo Senhor de todos.
É assim com o casamento. Não desejo comparar a vida de solteiro com a natureza decaída e a condição de casado como a salvação em Jesus, mas quero algo desta ilustração para vocês:
É um tempo novo. Se não acreditarem no casamento como uma proposta de Deus e que Ele sabe exatamente o que é bom, para nós, vocês vão levar lixo para a vida de vocês.
Temos falado de 3 palavras importantes para a igreja e a família neste ano: obediência, submissão e sacerdócio. Por meses falamos sobre obediência. Ela se associa a inteligência e nos lembra jovens que como vocês, por obedecerem aos pais e a igreja - por escolherem obedecer a Deus - caminham Até o altar do Senhor, cumprindo em paralelo as exigências legais.
Mas obediência é pouco para um casamento feliz.
Depois de uma caminhada de obediência, é preciso submeter-se. Não estou falando de um papel da mulher, mas me refiro a uma atitude de maturidade para um casal ser feliz.
A obediência fala da ação que os trouxe até aqui. A submissão mostra a atitude para serem felizes. Deixando Deus jogar fora o barraco da vida como solteiro, e lançando-se na esquisitice que é o casamento.
Pois é assim o casamento. Esquisito. É por isso que junta tanta gente em casamentos. As pessoas gostam de ver coisas esquisitas, de fazerem apostas, torcerem contra ou a favor, dizer depois de quem foi a culpa quando o barraco caí. Casamento é coisa esquisita, principalmente o que dá certo!
É esquisito ser feliz. O comum é viver dependendo do resultado da copa para tomar um porre. Se o Brasil ganhar ou perder, toma-se um porre.
É esquisito ser fiel ao seu cônjuge. É comum, depois de algum tempo embarcar em um romance tipo “TITANIC” mesmo que termine afundando tudo. é comum se a esposa trabalha fora e um fica tempo longe, este marido ter uma rotina de envolvimento que não tenha importância a ponto dele nem se preocupar como se fosse pecado, afinal, “Eu amo a minha esposa e a mais ninguém”.
É esquisito amar por um tempo prolongado como a Bíblia nos sugere – até que a morte os separe. Com o tempo, as coisas caem na rotina, isto é o normal, dizem, e o amor muda em sua forma de expressar; os gritos são tolerados, o sarcasmo vira parte do discurso, o sexo é apenas uma necessidade. O amor que não se irrita, que não arde em ciúmes, que tudo suporta é apenas para ser cantado e não vivido. O tempo desfaz tudo isso. É normal.
Então, vejam alguns conselhos:
1. Se as coisas velhas já passaram, deixe-as para trás!
Não desconfiem das coisas novas de Deus. O casamento é de Deus ou não! Decidam. Se for, assumam para valer. Não paguem para ver, se lancem sem reservas. Não fiquem na retaguarda guardando tábuas, pregos, ou qualquer resto da construção antiga; acreditem no arquiteto do universo, foi Ele quem sonhou primeiro com o casamento e nos fez com esta capacidade de viver a dois.
2. Ande em inteireza de coração diante de Deus.
O contra exemplo que temos é o Rei Saul – obediente em quase tudo, mas fazia uns negocinhos de própria vontade, que o desqualificaram para ser feliz.
Jesus é o exemplo de Submissão – estar dentro de uma missão maior que eu, mais importante, mais especial; o casamento antes de tudo, para ele e para ela tem que ter este contexto para dar certo.
3. Aceitem os limites que o novo te impõe.
O casamento nos tira de andar em círculos, livres como uma barata tonta para vivermos em uma direção que pressupõe maturidade e foco. Amor e submissão impõe-nos limites não para crescer mas para não perdemos tempo. Se é novo significa que não sei como é. Continuem aprendendo. Continuem a ler as placas mais como quem pergunta do que como quem afirma.
Quero encerrar lembrando a ilustração que apresentei a vocês, ampliando para seus amigos e familiares. Deus é dono do nosso coração. Terreno que Ele comprou com preço muito alto, o sangue de Jesus. Deixe-o fazer tudo o que ele quiser e serão felizes. Os solteiros, tem direito a novidade de vida. Ela começa e se mantém nova em Jesus. Os casados, tem direito a novidade de vida, pessoal e como casal. Ela começa e se sustenta nova em Jesus. Por mais esquisito que pareça, vivam em novidade de vida. Sejam felizes pois esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus.
Parabens a vocês. Continuem esquisitos. Continuem em novidade de Vida. Continuem a serem abençoados por Deus.
Com carinho,
Pr. Cleydemir e Socorro.
02 de julho de 2010.
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