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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

O DESAFIO DA GRATIDÃO


Desde a queda,  homem e mulher tem uma forte índole pecaminosa, não fazem o bem que  preferem, mas o mal que detestam por que o pecado habita neles, como Paulo argumenta aos Romanos . “Ninguém, religioso ou leigo pode ser ingênuo: todos tem a mesma potencialidade dupla (tanto para o certo quanto para o errado) Jesus deixou claro que é do interior do coração humano que vem uma porção de coisas más”, (Mc.7.20-23) e é esta malignidade que sustenta tantas loucuras que acontecem neste tempo de carnaval entre jovens e velhos, homens e mulheres.

Destes males todos que vem do coração, quero destacar a ingratidão. Todos achamos que somos gratos o bastante, mas a Bíblia declara que não é verdade. Somos ingratos, irreconciliáveis e outros adjetivos pouco agradáveis mas muito justos. Nesta época, fruto de ingratidão, há muita infidelidade, agressão, mentira, exageros com gastos financeiros, etc.

É importante então buscar de Deus este fruto do Espírito que sustenta relações, que nos faz alegres com nosso Deus, que nos faz testemunhar de nossa fé. Em Colossenses 3.  16 Paulo (de novo) exorta que “ A palavra de Cristo habite em vós ricamente, em toda a sabedoria; ensinai-vos e admoestai-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, louvando a Deus com gratidão em vossos corações”.
Perceba a seqüência que faz da gratidão algo presente:

1.       A Palavra habitando ricamente - sem a palavra não vamos ver nossos pecados, nem nos arrepender para ter algo de Deus em nós.
2.       Sabedoria – a ingratidão é de uma grande insanidade e estultícia.
3.       Ensinando – a gratidão é ensinável. Adultos (Pais/líderes) ingratos geram filhos ingratos.
4.       Exercitando - Salmos, hinos e cânticos espirituais – pois sem dúvida a gratidão é um dom de Deus e no exercício do que é espiritual vamos ter um ambiente propício para a gratidão brotar

Este processo continuo na realidade vai colocar Cristo no Centro de nosso coração e então, só então, ele estará realmente cheio de gratidão. A centralidade de Cristo, a gratidão como conseqüência, vai nos fazer pessoas mais amáveis, mais respeitadoras, mais receptivas ao outro, mais flexíveis, mais sorridentes, mais bonitas, por dentro e por fora e o testemunho e o evangelismo vão ser nosso estilo de vida pois não cessaremos de falar de tão grande salvação – “foi na Sua dor que aprendi o que é o amor”.
Com Cristo no Centro,
Cleydemir 

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