Não pense que estou evocando chavões neopentecostais. Estou citando provérbios: “na mão direita a sabedoria lhe garante vida
longa; na mão esquerda riquezas e
honra”. (3.16). Certamente fora do
contexto é um grande pretexto, mas aqui, é teologia para a família!.
Nele, o marido é confrontado em
sua integridade e fidelidade - a Deus e a sua família. A Disciplina, que é um
dos pilares do equilíbrio na alma de um ser humano é celebrada intensamente. Honra
o disciplinador e o disciplinado. Em provérbios, os filhos são provocados a
obedecer, honrar, não mentir, trabalhar e dedicar seu sucesso aos pais que
investiram neles. Os casais são convidados a celebrar a fidelidade e a
intimidade até a velhice, respeitando as mudanças físicas que a idade propõe e
curtindo as conquistas.
O texto fala muito de dinheiro: primícias
dedicadas ao Senhor, responsabilidade na administração, não ser fiador de
ninguém, não amar o dinheiro mas o trabalho, odiar a preguiça, enriquecimento
como consequência e não como alvo, não se contentar com a pobreza e estagnação,
responsabilidade social e muito mais, que se for passado de geração em geração,
trarão riquezas e honra para
qualquer família.
Tudo isto construído em uma rocha
chamada Sabedoria, que personifica Jesus: Ele é “mais
precioso que os rubis e nada do que vocês possam desejar compara-se a Ele”.
(8.11). A Sabedoria em Provérbios propõe ESCOLHA: você o escolhe em sua vida ou o mantêm
fora. A Vida, é no singular (só se vive uma vez); A honra, é construída, mas as riquezas –o texto cita
no plural - se manifestam em relacionamentos saudáveis,
saúde na alma, filhos abençoados, previsão de futuro sem ansiedade, língua
controlada e a recompensa do Senhor. Desejo a sua família Tudo de Deus,
incluindo, vida longa, riquezas e honra!
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