Em todos os tempos o avivamento é necessário. Ele deve ser mantido na vida da igreja. Ele deve ser buscado e preservado, mas também pode ser banido e enfraquecido. Normalmente vem depois de um tempo de loucura, de distanciamento, de morte espiritual, por que avivar significa exatamente trazer vida. Avivamento é para o vale de ossos secos e temos tendência a voltar para lá sempre, como família, como igreja.
Russel Shedd, crente exemplar de nosso tempo, missionário no Brasil a 50 anos, pregador apaixonado por Jesus dá esta idéia de que avivamento é um passo para trás do lugar da morte e afirma que:
“avivamento é uma admissão de carência e deficiência numa área doutrinária ou prática. Para reconhecer e voltar para o primeiro amor, para voltar para uma vida dedicada ao amor prático ou retomar um compromisso com missões, os líderes e o próprio povo tem de voltar atrás.” (Ultimato 331)
Várias vezes antes da efusão do Espírito Santo Ele já gerava avivamentos. Uma destas vezes foi através de Josafá, o Rei que voltou atrás em decisões erradas, em alianças desordenadas e ordenou a respeito de ações que trariam de volta o avivamento em Judá:
“deu-lhes as seguintes ordens: vocês devem servir com fidelidade e com coração integro, no temor do Senhor..., (9) cumpram seus deveres com coragem e esteja o Senhor com aqueles que agirem corretamente”(2Cr.19.11c)
Ao seguir estas ordens a risca a nação começa a experimentar um avivamento. Eles vem a ser testemunhas do grande poder de Deus na vitória tremenda que tiveram contra os moabitas e amonitas que vieram contra eles com um exercito numeroso impossível de ser vencido com armas humanas.
Então eles usaram as armas do avivamento: oração, dependência de Deus e gratidão. Josafá ora diante do povo no pátio novo e rasga o coração diante de Deus em confissão e entrega. Depois partem para a batalha com louvor e gratidão dando graças ao Senhor “pois seu amor dura para sempre” (21)
Esta ordem que valeu para toda a nação. “todos os homens de Judá, com suas mulheres e seus filhos, até os de colo, estavam ai em pé diante do Senhor” (13) então, se tivermos um avivamento que não atinja a toda a família, ainda não experimentamos o melhor de Deus para a Sua igreja. Continuamos buscando e nos apoiando em “alicerces Eternos”.
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